"ERA UMA VEZ... UM SONHO...

"ERA UMA VEZ... UM SONHO...

... o sonho de manter acessa a chama vibrante, intensa e colorida da infância. Um tempo marcado pelo encantamento da atmosférica onírica que rege a primeira e mais importante fase de nossas vidas. Uma época singular, rica, pessoal e intransferível..." Pedagogia do Amor (Gabriel Chalita)

Ser professor é...

Ser professor é... Ser professor é professar a fé e a certeza de que tudo terá valido a pena se o aluno sentir-se feliz pelo que aprendeu com você e pelo que ele lhe ensinou... Ser professor é consumir horas e horas pensando em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo todos os dias, a cada dia é única e original... Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e, diante da reação da turma, transformar o cansaço numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender... Ser professor é importar-se com o outro numa dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que necessita de atenção, amor e cuidado. Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena, sem sair do espetáculo". Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que o aluno caminhe com seus próprios pés...

domingo, 21 de agosto de 2011




MEMORIAL REFLEXIVO: Motivação e Incentivo
  Fonte: Ti@V@l
SUMÁRIO


1. INTRODUÇÃO
2. TEMPOS PASSADOS SÓ VOLTAM NA MEMÓRIA
3. PERSPECTIVAS ATUAIS E FUTURAS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS



 1. INTRODUÇÃO
           
            O presente Memorial é constituído de um relato de vida onde apresento minha trajetória pessoal, educacional e profissional reportando-me as minhas memórias passadas e atuais, sem deixar de pensar nas ações futuras. O mesmo tem por objetivo recordar, relatar e refletir sobre momentos significativos para mim, registrando posições e posturas especialmente da vida profissional e educacional, destacando as principais atividades que já desenvolvi, as que desenvolvo atualmente, quanto às atividades que ainda pretendo realizar. Registro, também, nesse documento, os cursos de aperfeiçoamento e atualização que realizei, bem como as minhas perspectivas de estudo e ampliação de conhecimento diante dos conteúdos apresentados nesse curso.
            No primeiro momento, lanço um olhar através da memória para fazer uma retrospectiva de minha vida pessoal e escolar. A seguir, faço um relato dos meus anos de exercício como professora de Educação de Jovens e Adultos, Ensino Fundamental, Educação Infantil e Coordenação Pedagógica, evidenciando métodos diferenciados. Em seguida, discorrerei sobre a ampliação da minha prática pedagógica diante dos conteúdos estudados neste curso: Motivação e Incentivo. Por último minhas considerações finais.
2. TEMPOS PASSADOS SÓ VOLTAM NA MEMÓRIA

            Nasci na cidade de Goianésia-GO. onde resíduo atualmente. Minha infância toda passei em uma fazenda situada neste município. Conclui o Ensino Fundamental 1ª fase em uma escola chamada Escola Nossa Senhora Aparecida, situada nas proximidades da fazenda. O prédio escolar tinha apenas uma sala, a cozinha e o banheiro que naquela época, era conhecido como: “privada”. Era uma escola multiseriada, a professora tinha que se deslocar da cidade até lá para ministrar as aulas, e eu, percorrer vários km de casa à escola.
            Este período foi de muita experiência e ao mesmo tempo conflitos. Ingressei diretamente na primeira série, pois naquela época poucas escolas – na maioria particulares – ofereciam a educação infantil. Como na ocasião eu não tinha a idade adequada para a série, precisei fazer um teste para ingressar. Lembro como se fosse hoje de algumas tarefas que realizei, foi o meu primeiro desafio, onde para minha felicidade consegui superar. Fiz grandes amizades neste período da minha vida. O meu processo de alfabetização se deu através do método tradicional com o uso de cartilha, aonde fazíamos repetidamente as famílias silábicas e frases curtas, dos desenhos. Mesmo com as críticas existentes diante da mesma, para mim foi eficaz, valeu o esforço por parte da professora para que a minha alfabetização acontecesse.
            Ainda me recordo daquele cotidiano escolar conservador. A professora tinha postura autoritária, as aulas praticamente não se diferenciavam quanto à estrutura de apresentação de conteúdo e aplicação de exercícios, os conceitos e fórmulas deveriam ser repetidos até ser memorizados, o controle disciplinar era constante dentro da sala de aula. As rotinas de trabalho passavam pela leitura individual e em voz alta das lições. Estudar matemática era constrangedor, os alunos tinham que decorar a tabuada, cometer um erro, no momento em que a professora perguntava individualmente, era fatal. Mas tudo isso valeu a pena!
            Após concluir esta etapa escolar, fui obrigada a ficar afastada da escola por 6 anos, pelo fato de residir na zona rural e não ter como se deslocar até a cidade para frequentar o Fundamental 2ª fase. Nessa época ainda não existia o “transporte escolar” público, que hoje por um lado facilita a vida de muitos jovens campestres.
            Aos 16 anos de idade, meus pais me levaram para Goianésia para que eu pudesse dar continuidade aos meus estudos. Conclui então, o ensino Fundamental 2ª fase e em seguida, o Ensino Médio (Técnico para o Magistério) no Colégio Estadual Jales Machado, no período noturno, pois precisava trabalhar para me sustentar. Ao cursar o Magistério emergiu em mim o desejo de aprofundar os estudos sobre as práticas educativas e as relações educacionais no processo de construção de conhecimento. Aí nascia o interesse pelos atos de ensinar e aprender, partindo da ideia de educação como prática social que, na perspectiva escolar, pouco evidenciava o seu lado prazeroso. Era o começo de um direcionamento profissional, o despertar do desejo de atuar no campo da docência.
            Paralelamente a esse período, fiz vários cursos profissionalizantes, como: corte e costura, datilografia, informática entre outros. Após concluir o Curso de Datilografia abri uma Escola de Datilografia: “Tok Final”. Esse foi um momento muito especial da minha vida, me senti contemplada com aquela profissão. Mas, veio a era da informatização e em 1991, precisei fechar as portas da escola, pois neste momento as antigas máquinas de escrever estavam sendo trocadas por máquinas mais modernas: “computadores”.
            O que fazer agora? Deparei-me numa situação difícil. Mas não cruzei os braços. Fui à luta em busca de meu objetivo que era exercer a minha profissão. Então, iniciei a minha trajetória no magistério. De início, comecei como substituta nas escolas estaduais e municipais, atuando no Ensino Fundamental 1ª e 2ª fase. Foi um período de aprendizagem no qual tive a sorte de contar com pessoas interessadas em fomentar o desenvolvimento de outras.
            Nesta mesma época engravidei, o sufoco era ainda maior, havia mais um “ser” que dependia do meu sustento, meu filho “Matheus”. Por sorte, consegui uma vaga no Programa Vaga-Lume - Alfabetização de Jovens e Adultos da Universidade Estadual de Goiás. Foi quando percebi que a prática da sala de aula não era fácil, mas agarrei a oportunidade, e, não me dei por satisfeita, mesmo empregada, continuei lutando para aperfeiçoar-me e exercer da melhor maneira o meu trabalho.
            Em 2001, prestei vestibular para o Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia na UEG, então recebi umas das melhores notícias de minha vida, “minha aprovação no vestibular”, quanta felicidade! Tudo aquilo era novidade, mas algo muito significativo. Algumas das disciplinas eram novas para mim, mas a que mais me encantava era a Psicologia da Aprendizagem, a qual eu já tinha um conhecimento prévio por tê-la estudado no magistério.
            Foi nesse período que comecei a ter uma visão mais abrangente da minha própria prática pedagógica, fazendo-me perceber o quanto o desempenho do professor em sala de aula é importante para a aprendizagem do aluno. Percebi também, que minha vontade de aprender era grande, e com o decorrer dos anos na instituição não medi esforços para isso. O curso transcorreu entre descobertas, reflexões e mudanças de visão de mundo. Eu sempre muito dedicada, responsável, assídua, porém sempre bastante tímida o que me atrapalhou muito e até hoje me impede de fazer várias coisas.
            Já no quarto período de formação, foi aberto o Concurso Municipal para Professores de alunos com deficiência / APAE da minha cidade. Prestei e passei bem colocada, fui lotada em 2 meses. Nesta Instituição, atuei como Professora Alfabetizadora de alunos deficientes por 2 anos, cada aluno com sua limitação. Esse período foi muito importante para mim, fiz várias amizades, cresci muito pessoalmente e profissionalmente, ali a minha dedicação e empenho eram visíveis e notórios, estava sempre contente, recebia vários elogios das colegas e da equipe gestora, motivo de muita satisfação para mim.
            Quando estava no último período de faculdade me ingressei no Curso de Especialização Lato Senso em Psicopedagogia Institucional. O passeio pelos fundamentos da educação através das disciplinas relacionadas à Psicologia, a qual já havia me cativado, foi fundamental para a ampliação da perspectiva multidimensional e dinâmica das atividades educativas desenvolvidas por mim e para uma melhor compreensão dos nexos da educação.
            Em 2008, participei de outro Concurso, agora para participar do quadro de professores da rede municipal. Para minha surpresa, fui aprovada em 6º lugar. Quanta felicidade! Logo em seguida, iniciei meu trabalho como professora efetiva do município atuando em dois turnos, sendo o matutino na Educação Infantil e o vespertino no Ensino Fundamental. Desenvolvendo-o sempre de forma alegre e prazerosa, esse foi para mim um período de ricas experimentações. Foi aí que percebi de verdade, o quanto somos confrontados com as piores adversidades e temos que fazer de conta que é tudo normal. Que não são poucos os alunos indisciplinados que vão à escola simplesmente para não ficar em casa e que na escola, nós, professores, temos que fazer o milagre dos mesmos aprenderem e que ainda é exigido que executemos a árdua tarefa de resolver aqueles problemas que ninguém resolve: família, conselho tutelar, poder público.
                        Em 2009, fui convidada pela gestora da escola que trabalho a assumir a Coordenação Pedagógica. Iniciei então no cargo, em janeiro de 2010. Na experiência da coordenação pedagógica, percebi que essa está intimamente relacionada à ação do docente e a outros agentes do contexto escolar. O meu trabalho como Coordenadora tem o objetivo de assegurar a qualidade do trabalho docente e garantir que as concepções pedagógicas e epistemológicas, definidas no Projeto Pedagógico Institucional e documentos norteadores da organização, são disseminados no ambiente escolar, orientando as ações dos professores.
            Na função de coordenadora, sou exigente, porém, democrática nas relações com os professores, alunos e pais. Acompanho-os durante todo bimestre, assessorando-os e auxiliando-os nas dúvidas e dificuldades sobre metodologia, conteúdo, diagnóstico e intervenção nas dificuldades dos alunos, mas também divido os desafios e aqueles problemas para os quais eu não tenho uma resposta.
            Após trabalhar com professores durante esse tempo, tenho a convicção de que o envolvimento da equipe e o tipo de atividades trabalhadas podem ser desenvolvidos como meios de articular as situações de aprendizagem em uma instituição, mesmo sendo um processo marcado pelo enfrentamento de desafios e insegurança.
            Ser Coordenador é mais um desafio que pretendo superar nesta caminhada profissional e de formação continuada tão necessária na contemporaneidade. Sou feliz porque estou realizando meu objetivo de estar atuando na área educacional que sempre desejei.  Partindo deste contexto, é que desejo dar continuidade a minha formação profissional, procurando contribuir cada vez mais com a educação.
  
         
3 – PERSPECTIVAS ATUAIS E FUTURAS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

            Ser professor ou professora nos dias de hoje é um trabalho que está se tornando cada vez mais difícil e estressante. As mudanças pelas quais a educação está passando são expressas através da falta de motivação e interesse dos estudantes pelos assuntos abordados, bem como por meio de problemas de relacionamento com colegas e com o próprio professor. Estas questões acentuadas em sala de aula, cada vez mais, contribuem para que o professor perca a autoridade e o entusiasmo pelo trabalho.
            O Curso de Aperfeiçoamento Motivação e Incentivo mostrou-me que somos capazes de intervir para mudar essa triste realidade educacional, o mesmo foi significativo e me proporcionou uma visão complexa sobre o fenômeno educativo na contemporaneidade e em prol de uma educação democrática e eficaz, pois o momento atual impõe ao profissional docente desenvolver habilidades que possibilitem uma melhor adaptação às novas culturas e aos novos padrões de conduta social.
             Mostrou-me também, que o acelerado processo de globalização em que se encontra o país, insere o homem em um ambiente de alta competitividade e seletividade. Nesse contexto, a relação professor-aluno representa um esforço a mais na busca da praticidade, afetividade e eficiência no âmbito escolar. Visto que, é preciso mudar o ensino, mudar a escola, mudar a sociedade, mas todas as ações serão insuficientes, se eu não enxergar o meu reflexo nos alunos e reinterpretar os meus papéis diante das necessidades cotidianas.
            Vale ressaltar que, este curso proporcionou-me maior compreensão através de seu referencial teórico, dos fatores que levam a motivação e interesse, ao mesmo tempo possibilitou que eu me inteirasse sobre a origem da desmotivação partindo do pressuposto de que a curiosidade é um elemento fundamental do processo de ensino-aprendizagem, e ao ser despertado ela contribui para a motivação dos alunos na busca dos conhecimentos. Descobri também que, muitos recursos facilitadores do ensino-aprendizagem faltam à escola, mas, apesar desta falta, as condições motivadoras na sala de aula dependem menos disto, e mais da contribuição do professor para despertar o interesse dos alunos, já que, além do valor motivador que o conteúdo em si pode e deve ter, o contexto de ensino-aprendizagem é influenciado por muitos outros fatores, que embora possamos analisá-los separadamente, fazem parte de um todo e depende de uma série de condições dentro e fora da escola.                       Sendo assim, percebi que a motivação é um processo que se dá no interior do sujeito, estando, entretanto, intimamente ligado às relações de troca que o mesmo estabelece com o meio. E que nas situações escolares, o interesse é indispensável para que o aluno tenha motivos de ação no sentido de apropriar-se do conhecimento, pois ao sentir-se motivado o individuo desperta vontade de fazer alguma coisa e se torna capaz de manter o esforço necessário durante o tempo necessário para atingir o objetivo proposto.
            Dessa forma, torna-se tarefa primordial de nós educadores identificarem e aproveitar aquilo que atrai a criança, aquilo do que ela gosta como modo de privilegiar seus interesses, ou seja, propiciar a descoberta. O aluno deve ser desafiado, para que deseje saber, e uma forma de criar este interesse é dar a ele a possibilidade de descobrir e desenvolver atitude de investigação, uma atitude que garanta o desejo mais duradouro de saber, de querer saber sempre.
            Portanto, nós professores devemos descobrir estratégias e recursos para fazer com que o aluno queira aprender, devemos fornecer estímulos para que se sinta motivado a esse aprender. Pois, ao estimular o aluno, o educador desafia-o. E esse desejo de realização é a própria motivação, pois para ele, aprendizagem é também motivação, onde os motivos provocam o interesse para aquilo que vai ser aprendido.
            Nesta perspectiva, o momento atual caracteriza-se como desafiador. Não se pode pensar em uma escola que discrimina e exclui, é requerida uma escola que valoriza e respeita as diferenças, dos que tem uma motivação e dos desmotivados oportunizando a aprendizagem a todos os alunos, de forma que busque metodologias para a motivação de todo o grupo que faz a educação tanto quanto educador e educando. A escola tem o papel de preparar os alunos, enquanto sujeitos coletivos e singulares, dispostos a percorrer os caminhos em sua vida social, educacional, profissional e familiar.
            Nós educadores sabemos que é preciso oportunizar um ambiente acolhedor, democrático e propício ao desenvolvimento harmonioso dos alunos, objetivando a participação e a responsabilidade de cada um nesse ambiente, pois quando o mesmo é agradável, a aprendizagem ocorre com mais facilidade e torna-se prazerosa. Mas, para que isto aconteça, é necessário que o professor reflita e analise as formas com que está desenvolvendo seus trabalhos, se estão condizentes com a realidade dos alunos, se esta é a melhor forma de desenvolvê-lo para que os resultados sejam positivos.
            Sabemos que, como professores, precisamos investir cada vez mais em conhecimentos e práticas diferenciadas, pois a realidade está mudando a cada dia, os alunos de hoje estão em contato constante com o desenvolvimento tecnológico e a cada dia recebendo informações em excesso, isto faz com que percebam mais rapidamente a falta de conhecimento do professor sobre assuntos abordados em aula. Quando isto acontece, o aluno acaba tomando certas atitudes que não condizem com a realidade da sala de aula, e o trabalho do professor então se torna desvalorizado. Isto leva os professores a concluírem que os alunos não gostam de estudar, não vêm importância nos estudos para seu futuro ou não gostam de sua disciplina.
            Diariamente tenho lido teorias que sustentam minha prática pedagógica e refletido sobre as concepções que permeiam o processo ensino e aprendizagem. Cada vez mais acredito que, possibilitar uma aprendizagem significativa aos alunos exige a ressignificação do processo de aprender do próprio professor, provocando a necessidade de um projeto formativo que oportunize uma trajetória de apropriação de conhecimento e de reflexão sobre sua prática.
            Como diz FREIRE (1996, p. 41-42)
         
“Por   isso   é que,  na  formação   permanente dos professores, o  momento fundamental  é o  da reflexão critica sobre  a  prática.  É  pensando   criticamente  a prática de hoje ou de ontem  que  se  pode  melhorar  a próxima prática.”         
         É pensando assim, que sempre busco fazer da minha vida uma prática coerente e que atinja a necessidade do meu educando.






4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS

            No decorrer da elaboração do memorial reflexivo reportei-me a memórias e lembranças que me fez recordar de episódios da minha vida que haviam caído no esquecimento. Durante a escrita dessas memórias percebi o quanto é significativo e enriquecedor buscar uma relação entre presente, passado e futuro.
            Ao relacionar fatos da minha vida com questões teóricas busco enfocar o processo de reflexão que acredito ser parte integrante da formação do professor, pois o mesmo precisa lançar de vários olhares para a realidade, se reconhecendo nelas, interpretando-as e ainda mais interferindo de acordo com seus objetivos educacionais.
            O avanço pessoal do professor está no aprofundamento dos seus estudos, na passagem por esse curso, tive oportunidade de olhar minha prática de maneira mais crítica. Aprofundando meu conhecimento, me fez crescer mais profissionalmente, e na minha vida pessoal, interiorizar esses conhecimentos me faz uma pessoa melhor.
            Hoje tenho um olhar mais abrangente em relação aos alunos, escola e educação. Não acredito que só a educação possa mudar a sociedade economicamente, mas acredito que a educação significativa possa intervir na consciência intelectual de uma sociedade.
            Relembrar a trajetória de formações que tive e que me fizeram chegar neste ponto é poder apresentar e mostrar as minhas experiências na área da docência. Isso deixa claro que não são os processos formativos que nos colocam a frente das inovações, mas o nosso desempenho enquanto profissional em assumir aquilo que desejamos alcançar profissionalmente.



REFERÊNCIAS

ALVES, Rubem. Uma Escola para voar. Disponível na web.: Acesso em: 30 de julho de 2011.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. 8ª edição. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

                                                                                Tia Val
"Ser professor é encarar uma situação nova a cada da e transformá-la em uma realização bem-sucedida."