Sabemos que as novas gerações têm um relacionamento totalmente favorável e adaptativo às tecnologias de informação e um posicionamento cada vez mais aversivo às formas tradicionais de ensino. Mas para (Levy, 1999), "A tecnologia pode não ser boa, nem má, depende do uso que se faz dela, do contexto em que se insere". A questão é definir como usá-la na educação para que a mesma possa ajudar o aluno na construção do conhecimento e no avanço do processo de ensino aprendizagem.
Hoje, percebemos que, a presença da informática na educação se torna importante e inévital, pois o computador tornou-se um objeto sociocultural integrante do cotidiano das pessoas, diante desse mundo globalizado, com formas diferentes de família, numa sociedade tecnológica, a escola em sua maioria, continua a reproduzir em seu interior práticas antigas, ideias que não servem para o mundo atual.
Pois, com a tecnologia, o mundo torna-se cada vez menor e o currículo escolar defasado, porque a escola não consegue se redimensionar na mesma proporção em que as informações vêm chegando. Pensar em educação no séc XXI é pensar em um mundo diferente, informatizado e com um bombardeio de informações cotidianas. Aquela aula estática precisa ganhar cor, música, imagem e dinamismo e os novos recursos tecnológicos possilitam esse repensar do fazer pedagógico.
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